Desde que sou adolescente vejo pessoas (geralmente mulheres, mas também homens) incomodados com manchas na pele, cabelos brancos, barriguinha saliente.
Eles se “entupiam” de químicas (algumas bem tóxicas) que prometiam ser “a fórmula da juventude”.
Ou seja, eles sacrificavam (e ainda sacrificam) a saúde por medo de envelhecer.
Posteriormente, indo nesse embalo eu também me incomodei com os sinais da idade, até que depois dos 40 isso foi perdendo o sentido pra mim.
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Há mais de 1 ano eu comecei a confeccionar minhas próprias ecobags pra não ter que trazer sacolas plásticas pra casa quando fosse às compras por questões éticas. São grandes os alertas ambientais sobre o mal que o plástico faz ao meio ambiente e e eu quis dar minha pequena contribuição pra reduzir esse impacto. Tenho várias e tem sido uma experiência bastante gratificante, tanto confeccionar ecobags como usá-las quando vou às compras.
Sempre (até há alguns meses atrás) tive dentes sensíveis. O ardorzinho do creme dental que pra muito gente é “gostoso”, pra mim era um incomodo.
Depois de testar alguns produtos específicos pra dentes sensíveis resolvi partir pra um produto natural. Comecei escovando os dentes com óleo de coco babaçu (e o dentista, na época, até comentou que eu estava com a boca muito sadia) e ultimamente tenho usado uma mistura de pó de juá (muito fácil de achar na minha região), canela, cravo e extrato de hortelã (também produzido aqui no Cariri). (mais…)
Estes são Scott e Gabby Dannemiller e seus filhos Audrey e Jake, de 5 e 7 anos, respectivamente. Aparentemente uma família americana como qualquer outra, só que eles abraçaram um desafio impensável para a sociedade consumista em que vivem. Será que você encararia uma dessas?
Desde antes de casar, Scott e Gabby combinaram que o bem estar da família seria o foco de suas atenções. Só que o tempo passou e eles se viram absorvidos pelo dia a dia de uma típica família americana: trabalho, compromissos, compras, contas para pagar. O pensamento padrão era “muito é sempre pouco” e a facilidade de trocar de carro ou comprar o novo celular fazia das compras um programa irresistível.
O reflexo disso era uma vida estressante e poucos momentos desfrutados em família. Aliás, seus filhos também já haviam se transformado em pequenos grandes consumidores, sempre pensando em qual seria seu próximo brinquedo. (mais…)