Parafraseando o ditado popular, “quem escreve seus males espanta”. É o que afirmam cientistas e psicólogos que estudam os padrões de saúde de quem costuma escrever um diário.
Pois é, essa prática milenar (os primeiros diários surgiram no Japão, no Século VIII) deixou de ser “coisa de adolescente” e vem sendo cada vez mais recomendado como terapia complementar.
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